Agressões


No Brasil já ocorreram confrontos documentados entre grupos de punks, skinheads e neonazistas.  

Em São Paulo

 Em seis de Fevereiro de 2000, o adestrador de cães e homossexual Edson Néris da Silva foi espancado até a morte por membros da gangue Carecas do ABC, a policia apurou o envolvimento de 18 indivíduos, por estar andando de mãos dadas com seu companheiro, Dário Pereira Netto, que conseguiu fugir.


Em sete de Dezembro de 2003 os Carecas do ABC se tornam novamente notícia quando três de seus membros, no caminho de volta de uma reunião da gangue, ameaçaram com armas brancas dois adolescentes (Cleiton da Silva Leite, 20 anos, e Flávio Augusto Nascimento Cordeiro, 16 anos, motivados pelas camisetas com estampa de bandas de punk rock), e os forçaram a pularem pela janela do trem em movimento em que estavam resultando na morte de Cleiton e no amputamento do braço direito de Flávio.


No dia 15 de abril de 2007 na rua augusta um grupo de punks mataram um skinhead com golpes de barra de ferro na nuca e facadas nas costas.

No dia quatro de setembro de 2011, durante um show de uma banda britânica, um skinhead também morreu em conflito com outros skinheads. No mesmo dia foram registrados confrontos entre punks e skinheads envolvendo aproximadamente 200 pessoas.


Em Minas Gerais


No dia três de setembro de 2011, em Belo Horizonte uma briga entre punks e Carecas do Brasil deixou duas pessoas feridas por facadas na Praça da Liberdade.


No Rio Grande do Sul


No dia seis de agosto de 2011, em Porto Alegre, uma briga envolvendo punks, skinheads e neonazistas resultou em 8 feridos.

No dia 15 de outubro de 2011, em Porto Alegre, um grupo de pessoas anti-fascista entrou em confronto com um grupo White Power no bairro Cidade Baixa, deixando dois skinheads feridos.

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